Incêndios Florestais

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Os incêndios florestais são fenômenos naturais poderosos, agravados por descuidos e/ou pelo dolo daqueles que manuseiam áreas florestais, freqüentadores de unidades de conservação, proprietários rurais ou mesmo por infratores intencionados em causar danos ao meio ambiente, ao poder público e às propriedades privadas.

Os incêndios são responsáveis por significativas emissões de monóxido de carbono na atmosfera, além de enormes prejuízos ambientais e materiais.

Com a publicação da Lei Delegada nº 180, de 20 de janeiro de 2011 e do  Decreto Estadual nº 45.824, de 20 de dezembro de 2011, a Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais e Eventos Críticos (DPIFE) passou a ser vinculada diretamente à Superintendência de Controle e Emergência Ambiental e à estrutura da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), tendo como finalidade o planejamento, a coordenação e a promoção das ações destinadas a prevenir e combater as queimadas sem controle e os incêndios florestais, minimizar os efeitos da seca, inundações e tempestades no Estado.